quinta-feira, 31 de março de 2011

Camisetas com estampas animais em 3D.

A marca The Mountain, desenvolveu camisetas “animais” com um processo de impressão especial 3D. 





São vários modelos estampados com o “carão” de bichos como cachorro, porco, lobo, pantera, elefante, entre outros. 




O resultado é impressionante e parece até que os animais estão saindo das camisetas. As peças são fabricadas em tecido 100% algodão com cinco opções de tamanhos e custam US$ 20 cada no site da grife. 

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quarta-feira, 30 de março de 2011

Explorando as fronteiras entre arte e moda.



Algumas pessoas torcem o nariz: museu não é lugar de moda, ela é venal. Mas isso a arte também é.  Uma exposição com mais de 40 peças fantasiosas espalham-se pelas salas do museu de Wolfsburg, na cidade de Wolfsburg, Alemanha. A mostra conta com obras de artistas e estilistas tais como Walter Van Beirendonck, Louise Bourgeois, Hussein Chalayan, Christophe Coppens, Comme des Garçons, Salvador Dali, Naomi Filmer, Robert Gober, Martin Margiela, Viktor and Rolf e vários outros.

Onde acaba a moda e começa a arte? Os limites são tênues, como mostra a exposição em Wolfsburg. A arte parece acabar ficando em segundo lugar, para triunfo da moda, tão sedenta de atenção. Quase passam despercebidos a cabeça de pelúcia cor-de-rosa da artista franco-americana Louise Bourgeois ou o sapato infantil de cera e cabelo masculino, do americano Robert Gober.



Trata-se de uma tentativa de expor como a relação moda-arte se tornou cada vez mais estreita nas últimas décadas. Desde a metade do século passado, com Salvador Dalí fazendo parcerias com a estilista Elsa Schiaparelli, por exemplo, uma zona de intersecção das áreas se tornou mais nítida. Assim como a moda não designa mais apenas questões como classe social ou ostentação de poder, a arte também se possibilitou em novas plataformas de expressão.


A exposição que fica em cartaz até dia 7 de agosto, já passou pelo Museum Boijmans Van Beuningen, na cidade de Rotterdam, Holanda.

Endereço: Hollerplatz 1, 38440 Wolfsburg, Alemanha

terça-feira, 29 de março de 2011

O primeiro desfile de moda no ar.




        A Companhia aérea britânica Easy Jet planejou um viagem Lisboa-Milão onde foram apresentadas as coleções primavera-verão 2011 de alunos da Escola de Moda de Lisboa. O “voo da moda”, como foi apelidado, partiu do aeroporto de Lisboa, no dia 10 de março, pelas 19h, com destino a Milão, capital da moda italiana.

         Aproveitando a semana em que decorreu a Moda Lisboa, três jovens estilistas tiveram a oportunidade de brilhar e de dar a conhecer o seu trabalho numa passarela diferente: o corredor de um Airbus. 

       Os três estilistas mostraram conceitos diferentes para a primavera-verão 2011: Rafaela Lourenço apresentou a coleção “Psicadelic Nature”, Patrício Rema mostrou uma coleção inspirada pelos designers de moda Marko Mitanovski e Gareth Pugh e pelo filme “Eduardo Mãos de Tesoura” e Alyona Fedorchuck apresentou a coleção de cerimónia com um toque clássico “Vento do Deserto”.



         Borja Lozano, diretor de Marketing da EasyJet na Península Ibérica, reforçou que com esta iniciativa a companhia pretendeu "apoiar os futuros valores da moda e recompensar o esforço empreendido ao longo do curso, através de uma forma inovadora e pioneira de apresentar uma coleção de moda”.  

       Se a moda pegar em um futuro bem próximo, existirá uma possibilidade de assistimos aos desfiles de moda no ar.

terça-feira, 22 de março de 2011

Caneta e Lápis Comestível.


       Se você é uma pessoa que tem mania de morder canetas e lápis, quando está concentrado escrevendo, com certeza sua mania irá continuar! O designer europeu Dave Hakkens decidiu criar um item todo revestido de açúcar. Não que a mordida deva ser aprovada com esta criação, mas ela se torna menos disgusting e até divertida quando se trata de um lápis feito com balas.



        Hakkens fez testes com três tipos do doce e optou por uma bala sabor menta que não derrete na mão. Para quem não gosta de ficar mastigando o próprio lápis, os 22 anéis comestíveis que formam o produto podem ser destacados e consumidos como bala mesmo. A única inconveniência é que o lápis tem um pedaço de grafite bem pequeno, para que o dono possa comer todo o corpo do item. Mas se o grafite dura pouco, o produto em si dura menos ainda - dependendo da sua vontade de comer ou “morder” um docinho.


       
       O estudante da Academia de Design de Eindhoven, na Holanda percebeu que, em uma caneta, as pessoas só usam realmente a tinta. A parte que envolve a estrutura da caneta, que protege o refil da tinta, poderia ser projetada de qualquer forma.


    
         A caneta comestível de Hakkens, ainda em fase de projeto, será produzida em cinco sabores: canela, laranja, melancia, banana e kiwi. Aprecie também o portfólio online do designer que está recheado de projetos legais. 

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